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Coreia ocupa 2º lugar no Índice de Capital Humano do Banco Mundial

Índice de Capital Humano

Índice de Capital Humano – Banco Mundial

O Índice de Capital Humano tem como principal objetivo avaliar o potencial econômico dos países a longo prazo. Para isso, são analisados os investimentos feitos na educação e na saúde. Além de considerar os investimentos que os indivíduos fazem em sua formação.

O Banco Mundial, pelo Índice de Capital Humano, propõe a análise, a longo prazo, da trajetória dos indivíduos do nascimento à fase adulta. Para isso, considera três principais componentes: sobrevivência, educação e saúde. Assim, mede-se então, quão produtivos serão os indivíduos no mundo do trabalho. Bem como seus impactos no desenvolvimento socioeconômico do país.

No total, 157 países foram considerados no índice. A escala varia de 0 a 1, no que se refere a produtividade da próxima geração de trabalhadores. Ou seja, uma economia em que uma criança nascida hoje pode esperar alcançar educação e saúde completa, terá o valor de 1 no índice.

Dados extraídos da Tabela 2 do ICH 2018 – Banco Mundial | Os limites inferior e superior indicam o intervalo de incerteza em torno do valor do ICH para cada economia.

 

Dados extraídos da Tabela A.1 do ICH 2018 – Banco Mundial

PANORAMA SUL COREANO

Numa análise que considerou dados de 2012 a 2017, o valor do Índice de Capital Humano sul coreano cresceu cerca de 7% (de 0,79 para 0,84). No quesito nível de renda per capita, o país alcançou um índice superior ao que era previsto.

Os dados apontam que uma criança que nasce hoje na Coreia do Sul, será 84% mais produtiva ao crescer, tendo acesso pleno a saúde e educação. Quanto a probabilidade de sobreviver até os 5 anos, 100 em cada 100 crianças tem essa possibilidade. A expectativa de permanência na escola, entrando aos 6 anos e permanecendo até os 18 anos, é de 13,6 anos. Enquanto numa escala de aproveitamento da aprendizagem que vai de 300 a 625, o país pontuou 563. Ao ser avaliado quanto o crescimento saudável, foi identificado que 98 entre 100 crianças devem crescer longe do raquitismo. Se estabelecermos um recorte de gênero, o ICH se mostra maior entre meninas, seja no quesito aprendizagem harmonizada como no aprendizado ajustado ao tempo.

O levantamento na íntegra sobre o país pode ser acessado aqui e os dados mundiais aqui.

Fonte: Banco Mundial

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