Cada país possui um sistema de correio composto de um código de serviços e regras particulares. Nessa matéria o BrazilKorea apresentará como é o funcionamento do sistema de correio do Brasil para a Coreia do Sul.
Para enviar uma encomenda, carta, mercadoria ou fazer uso de qualquer outra linha de serviços do sistema de correio à Coreia do Sul estando no Brasil ou em outro país, há uma série de trâmites ao qual o remetente deve seguir e se atentar.
Dentre os serviços disponíveis no correios brasileiro, há quatro tipos para destinos internacionais, o Mercadoria Econômica, o Leve Internacional, o EMS – Mercadoria Expressa e ainda o Sedex Mundi Mercadoria, seguindo uma escala progressiva de custos e de velocidade de entrega, que varia desde o serviço de envio, cidade de origem, cidade e país de destino, peso, dimensões do pacote e serviços adicionais contratados. Sendo possível fazer uma simulação de preços e prazos, inclusive para envio de encomendas para a Coreia do Sul. (Veja AQUI!)
Entre os serviços de postagem, é necessário ficar atento a lista de proibições e restrições disponibilizadas pelos Correios, que é estruturado com base no SH – Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias, um método internacional de classificação de mercadorias. Para o sistema de correio sul coreano, a lista de proibições se estende desde vegetais, moedas à têxteis, e no que se refere às restrições estão inclusos laticínios, livros, aparelhos e equipamentos elétricos, cabendo verificação do próprio sistema a aprovação ou não do envio do mesmo. Para conferir a lista completa, acesse AQUI.
Para objetos enviados sob registro, o sistema de correios sul coreano solicita sempre que possível, um número de telefone do destinatário anexado junto ao endereço de entrega. A partir deste contato disponibilizado do destinatário, segundo os Correios, o sistema de correios coreano comunica via sms sobre a encomenda registrada além de outras informações a respeito de datas e horários estimados de entrega do mesmo.
Fonte: Correios