Em 2018 o mercado coreano de artes foi, pela primeira vez, promissor. Ainda, foram arrecadados 200 milhões de won (180 milhões de dólares) em leilões de arte, além da grande variedade de exposições, de artistas nacionais e internacionais, em museus do país. Saiba as novidades para 2019:
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Lee Seon Hee, colecionador de arte, planeja inaugurar um museu dedicado a arte do pintor chinês Qi Baishi (1864-1957) em Seul.
A rua Daehak (Daehak-Ro) possui a maior concentração de teatros do mundo e possui o melhor nível de infraestrutura de Artes Cênicas da Coreia. São cerca de 130, dos mais variados tamanhos, espalhados por toda sua extensão. É também a rua da Seoul National University’s College of Arts and Sciences.
Conheça o trabalho da ilustradora coreana Zipcy, que através de sua série “Touch” nos mostra momentos de intimidade e amor na vida de um casal.
Conheça o trabalho da artista Mari Kim, que ficou reconhecida internacionalmente pela criação da capa do álbum e do vídeo da música “I Hate You” do grupo 2NE1.
A arte sul-coreana vem ganhando força cada vez maior, com artistas criativos e com diferentes estilos e inspirações. Conheça Ham Jin e Jee Youn Lee.
Com mais de 20.000 seguidores em seu Instagram, Dain Yoon traz em suas obras ilusão e realismo utilizando próprio corpo como tela.
2016 marca os 10 anos da morte de Nam June Paik (1932-2006), artista coreano conhecido como o fundador da videoarte e reconhecido como um dos artistas modernos mais geniais da Coreia.
A Seoul Open Art Fair retorna ao Coex em Samseong-dong para sua 11ª edição, que acontece de 10 à 14 de maio. Um total de 90 galerias coreanas e estrangeiras vão participar na segunda maior feira de arte contemporânea do país, apresentando cerca de 5.000 peças de arte criadas por 4.000 artistas.
Kim Jung Gi nasceu em 1975, na cidade de Goyang, localizada na província de Gyeonggi. Possui reconhecimento internacional por seu trabalho e até detém um recorde no Guiness.
