Coreia do Sul tem a melhor internet do mundo

Fonte: pctechmag.com

Segundo estudos realizados pela empresa Akami, especializada em serviços onlines de compartilhamento, segurança e otimização, e pela União Internacional das Telecomunicações, a Coreia do Sul é detentora do primeiro lugar no ranking de maior velocidade de conectividade na internet por pessoa no ano de 2015.

Na Coreia do Sul, em 2015, a média de velocidade de navegação por pessoa chega até 23,1 Mbps, enquanto o país que ficou em segundo lugar atinge cerca de 17 Mbps. Como a velocidade média de acesso à internet da Coreia consegue ser tão alta?

Um dos fatores que auxiliam no alto resultado de velocidade por pessoa é que cerca de 80% da população coreana já possui acesso a internet banda larga. Além disso, a maior parte do país é urbanizado, o que facilita a instalação dos serviços de internet banda larga e os torna mais baratos e acessíveis ao cliente final.

Desde 1995 o governo também investe recursos em tecnologia e estrutura, onde na época, apenas 1 em cada 100 habitantes tinham acesso à internet. Com mais incentivo do governo nessa área, além das empresas se desenvolverem, é facilitado o acesso da população às tecnologias desenvolvidas.

No ano de 2000, por exemplo, o país investiu 3,7% do seu PIB (produto interno bruto) na área de ciência e tecnologia, enquanto no mesmo período o Brasil investiu 1,1%. Em 2003, a União Internacional de Telecomunicação divulgou um estudo de caso da Coreia do Sul a considerando o país de maior avanço no setor das últimas 4 décadas

Mais atualmente, com a ajuda e incentivo financeiro foram criados também programas para desenvolvimento de empresas e novas tecnologias.

A alta qualidade da internet coreana não para apenas na banda larga. A internet móvel também tem grande performance graças aos vários pontos de acesso Wi-Fi espalhados pelo país e disponibilizados pelas próprias operadoras, o que evita congestionamento da rede móvel, permitindo uma navegação de estável e de qualidade.

Para conferir o estudo completo realizado pela União Internacional de Tecnologia, clique AQUI. Para conferir o estudo completo realizado pela Akami, clique AQUI.

Fontes: Tecmundo, Mundobit, OlharDigital